A decisão foi tomada em assembleia realizada na manhã desta segunda-feira, 17/7, que, além dos enfermeiros, contou com a presença de trabalhadores de diversas categorias profissionais.
A OS Pró-Saúde, que administrava o Hospital Estadual Getúlio Vargas, deixou a gestão no último dia 15/6, sem dar aviso prévio para nenhum trabalhador, alegando falta de verba. Também não liberou o saque FGTS, pois existe atraso nos depósitos.
Para piorar a situação dos trabalhadores diante deste calote, o estado diz que não tratará dos débitos da Pró-Saúde, pois uma comissão já estuda o problema das dívidas trabalhistas das OS em conjunto com a Secretaria de Fazenda e outros órgãos. Os sindicatos entrarão com dissídio coletivo de greve de forma emergencial.