SEM QUÓRUM, REAJUSTE DO VR NÃO É VOTADO NA CÂMARA DO RIO

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Em uma manobra orquestrada pela base do prefeito Eduardo Paes na última quinta-feira (05/09), a sessão ordinária da Câmara de Vereadores do Rio que discutia os vetos às diretrizes orçamentárias do ano fiscal de 2025 caiu por falta de quórum. Nela, um dos vetos que poderia ser derrubado era o da emenda que determina reajuste para o benefício alimentação e o benefício refeição dos servidores municipais, congelados em R$ 12 diários há mais de uma década. Mesmo com as galerias lotadas de pessoas favoráveis ao aumento do valor do VR, os vereadores aliados de Paes que estavam na Câmara votando outros projetos se retiraram do plenário, derrubando a sessão.

Para que um veto do prefeito seja rejeitado e o projeto analisado torne-se lei, são necessários 25 votos mais um do total de vereadores da Câmara. Acontece que, na sessão de quinta, no momento da discussão dos vetos da LDO, parlamentares saíram do plenário, derrubando o quórum. Essa atitude revoltou os presentes que lotavam as galerias com faixas e cartazes ironizando o valor de R$ 12 pago pela Prefeitura para que os servidores almocem todos os dias. O valor do VR não tem acompanhado a inflação e nem o preço dos alimentos nos últimos anos.

Esses foram os vereadores que deixaram o plenário ou que não compareceram na sessão:

Alexandre Beça
Átila Nunes
Carlo Caiado
Dr Carlos Eduardo
Dr Gilberto
Dr João Ricardo
Dr Rogério Amorim
Eliseu Kessler
Inaldo Silva
Jorge Felippe
Jorge Pereira
Júnior da Lucinha
Luciana Novaes
Marcelo Arar
Márcio Ribeiro
Márcio Santos
Marcos Braz
Matheus Gabriel
Rafael Aloísio Freitas
Renato Mourão
Rocal
Rosa Fernandes
Tânia Bastos
Ulisses Marins
Verônica Costa
Waldir Brazão
William Coelho
Zico