Nas unidades de saúde do Rio, continuam as queixas dos profissionais de enfermagem sobre a não disponibilização, na quantidade necessária ao enfrentamento do coronavírus, dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), tais como máscaras N95, luvas, capotes, além de álcool em gel e sabão para a desinfecção das mãos. Essa questão já foi objeto de ofício encaminhado pelo sindicato às autoridades de saúde das três esferas – federal, estadual e municipal-, bem como ao setor privado.
Outro problema ocorre em praticamente toda a rede do Rio. Com exceção do Hospital de Bonsucesso, falta nas demais unidades um protocolo de orientação, capaz de disciplinar a utilização e o descarte dos equipamentos. Evitar a contaminação de profissionais que atuam na ponta do atendimento da população requer organização e planejamento por parte dos gestores. O SindEnfRJ seguirá cobrando e pressionando as autoridades para que respeitem o direito dos enfermeiros à proteção contra o contágio.